O sangue da Laranjo
- manhacorreio2020
- 29 de out. de 2020
- 1 min de leitura

Acompanhar o canal de notícias do Grupo Cofina é abrir a janela para um cenário de uma realidade paralela.
Entre crimes, exploração de desgraças, abuso sobre pessoas fragilizadas e perseguição sistemática de pessoas ou instituições a CMTV é uma verdadeira "Loja de horrores". Os constantes atropelos aos mais elementares princípios deontológicos do jornalismo são uma constante.
Podemos considerar normal a constante transmissão da dor de mães e famílias que, ou perdem um ente querido ou que são alvo de abusos ou violência?
Não, o grupo Cofina faz questão de usar a dor e a desgraça de um qualquer cidadão para seu proveito, um terrível aproveitamento do sangue e do medo.
A "cereja no topo do bolo" ou a melhor imagem do que na realidade é a informação da Cofina é a imagem de uma Tânia Laranjo, visivelmente alterada pelo álcool em directo a tentar dar uma pseudo notícia.
Um triste e lamentavél momento carregado de simbolismo, a "informação" da Cofina está naquela imagem, triste e sem qualquer sentido.
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